De onde surgiu a necessidade de usar assinatura ou marca d’água em seus conteúdos afinal? Atualmente, a internet é lar de influenciadores e profissionais que são reconhecidos por seus trabalhos. Seja de forma regional ou até internacional, essas pessoas criam trabalhos únicos em diversas áreas, como ilustração, colagem, fotografia e criação de conteúdo em vídeo.
Assim, com a viralização do conteúdo e a criação de comunidades, esses usuários podem se tornar parceiros estratégicos e até embaixadores de marcas. O sucesso compartilhado acaba despertando o desejo em outros de seguir esse mesmo caminho. Mas, muitas vezes, alguns indivíduos podem usar de meios desonestos para conseguir um sucesso aparente, coisa que acaba prejudicando quem trabalha duro de verdade.
MARCA D’ÁGUA NA FOTOGRAFIA
Na fotografia, uma coisa bastante comum é o uso indevido de imagem. Como resultado, muitos seguem o pensamento que “se está na internet eu posso fazer o download pois é de graça”.
Assim, pessoas e até empresas usam as imagens para fins comerciais sem pagar ao fotógrafo, o criador da obra, por seu trabalho. Por isso, muitos profissionais acabam recorrendo ao uso da marca d’água em suas imagens, numa tentativa de impedir a apropriação por parte de terceiros.
Para alguns, a assinatura é algo que gera autoridade e cria uma consistência visual, além de dificultar a vida de quem quer roubar as imagens. Para outros, ela atrapalha a experiência do espectador, além de não garantir nenhuma proteção pois os programas de edição tornam mais fácil a tarefa de removê-la.
Por isso, o uso da marca d’água é um tema polêmico até para os próprios fotógrafos, gerando debates acalorados sempre que o assunto é levantado. Ao postar fotos nas redes sociais, é legal usar a marca d’água? E em portfólios? Pega mal usar num trabalho comercial?
Eu respondo todas essas perguntas no vídeo a seguir, onde mostro até exemplos de como pessoas mal intencionadas podem fazer para roubar suas fotos. Assista e depois comente abaixo: você usa marca d’água nas suas imagens?
E se restou alguma dúvida a respeito do tema, use a seção de comentários e vamos conversar.
Até o próximo conteúdo aqui no Aprenda com Paulo!